
Inicialmente, foi especulado até mesmo a possibilidade de um boicote da entidade máxima do futebol à próxima edição da Copa do Mundo, em 2018, na Rússia. Os rumores, por sua vez, foram suficientes para pressionar Blatter. Presidente da Uefa, o francês Michel Platini pregou precaução na decisão do que fazer até que novas eleições sejam marcadas:
- Tendo em conta que novas informações são reveladas diariamente (a respeito das investigações de autoridades americanas sobre casos de corrupção na Fifa), acredito ser mais sábio termos esse tempo para ter acesso a toda situação.
Platini é apontado como um dos favoritos para suceder Blatter na Fifa. O francês apoiou o príncipe jordaniano Ali Bin Al-Hussein no pleito da última sexta-feira. Informações da imprensa internacional, por sua vez, dão conta de que não há unanimidade entre as 54 associações que fazem parte da Uefa e que, pelo menos, dez delas teriam votado em Blatter, apesar da posição contrária de seu mandatário.
O plano de boicote do torneio de 2018, que seria arquitetado na reunião do fim de semana, foi revelado ao jornal por uma liderança da Uefa. O grupo planejava fazer um torneio alternativo que envolveria equipes europeias e alguns times sul-americanos convidados. A competição paralela poderia disputar espaço com o Mundial da Fifa, prejudicando a entidade diante de fãs e patrocinadores oficiais.
globoesporte
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