Na reunião, de acordo com Fernandes, foi estabelecida uma meta que é elevar a utilização das águas do Açude de Boqueirão até fevereiro de 2017. Ele disse que esse objetivo independe das chuvas.
Sobre a hipótese do Açude de Boqueirão sofrer um colapso, o presidente da Aesa descarta essa possibilidade.
– Não trabalhamos com essa hipótese de colapso. O açude não chegou sequer à situação que chegou em 1998. Eu tenho sido cauteloso nas minhas avaliações porque querem que espalhemos desespero. Nós não vamos espalhar desespero, aliás, a autoridade pública tem que procurar estabilizar as coisas e dar tranquilidade às pessoas – afirmou.
Ele disse que a solução para estiagem está na Transposição do Rio São Francisco e que cabe aos deputados federais e senadores exigir que o Governo Federal cumpra sua obrigação, que é finalizar a obra da transposição.
– Se o Governo Federal quiser antecipar essas obras para início do ano antecipa. É só querer – disse.
João expôs sua opinião sobre a criação pelos vereadores da Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) de uma empresa municipal para gerenciar a água e esgoto de Campina Grande.
– Eu acho uma loucura, eu acho que é um desserviço a Campina e à Paraíba porque esse patrimônio hoje é todo da Cagepa. Isso não pode ser tão bom para prefeitura de Campina Grande. Se a Cagepa não está prestando o serviço ideal, eu não tenho certeza se a prefeitura vai prestar esse serviço de qualidade – concluiu.
PB on line
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