Será lançada uma nova faixa para as famílias mais pobres. Hoje, essa faixa é para famílias com renda de até R$ 1,6 mil. A ideia é baixar o limite, beneficiar as famílias que realmente recebem pouco: em torno de R$ 1,3 mil. O problema no programa é a falta de dinheiro. Essa é a explicação para os atrasos no lançamento da nova etapa.
E para quem ainda está na lista de espera para conseguir uma casa ou apartamento a notícia não é muito animadora não. A terceira etapa do programa já foi adiada de abril para o final de agosto. Mas os novos contratos do Minha Casa, Minha Vida só devem sair do papel no ano que vem.
O governo vai mudar o programa este ano. A primeira faixa de renda, que é para quem ganha até R$ 1,6 mil e que tem 90% do valor do imóvel bancado pelo governo, deve ser reduzida. A ideia é dar essa ajuda maior para quem ganha menos, algo em torno de até R$ 1,3 mil.
O governo chegou a autorizar a construção de 350 mil novas casas até o primeiro semestre deste ano. Mas já reconheceu que não vai cumprir essa meta por falta de dinheiro. O governo diz que, apesar do adiamento da nova fase do programa, quase 1 milhão de casas da fase dois do Minha Casa, Minha Vida ainda estão em construção e devem ser entregues este ano e ano que vem.
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