Se aprovada em definitivo pelo Congresso, reforma política permitirá que eles se candidatem em 2020

As alterações fazem parte das mudanças aprovadas, em primeiro turno, nas votações da reforma política, na Câmara Federal, quando os deputados optaram pelo fim da reeleição a partir do próximo ano. Mas começará a valer em 2020 o mandato de 5 anos sem direito ao político de se reeleger. A regra vale apenas para presidente da República, governadores e prefeitos.
Entre os atuais gestores que poderão entrar na disputa para mais quatro anos, estão os que embarcaram na função por algum motivo de afastamento do antecessor. Três deles morreram (Severino Virgínio da Silva, em Caraúbas; José Ferreira da Silva, em São Domingos do Cariri; e Marcone Medeiros, em São João do Cariri). Outros dois renunciaram aos mandatos (José de Lucena Filho, em Cabedelo; e Carleusa Castro, em Juazeirinho). Mais dois foram enquadrados na lei da ficha limpa e foram afastados (Miguel Estanislau, em Boa Ventura, e Flávio Aureliano, em Soledade).
Correio
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