
Na recomendação, o promotor de Justiça, Eduardo de Freitas Torres, destaca que Marta Lúcia é parente em 1º grau por afinidade do prefeito e estaria exercendo cargo de confiança. “Não se trata de um cargo político, mas sim um cargo de confiança, cujas atribuições revelam atividades “singelamente administrativas”, pontua.
“A prática do nepotismo é contrária aos princípios da moralidade, da impessoalidade, da isonomia e da eficiência não só no âmbito do Poder Judiciário, mas de toda a administração pública, não se podendo excluir da vedação imposta pelo Supremo Tribunal Federal os Poderes Legislativo e Executivo”, reforça o promotor.
A sogra de Jarson Santos disse que a recomendação do prefeito deverá ser cumprida. “Ele foi para uma audiência nesta manhã para organizar a papelada para a exoneração ou recorrer da decisão, mas acredito que eu seja afastada”, comentou.
Jornal da Paraíba
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