
Isso porque as precipitações na área das maiores hidrelétricas do país, o Sudeste, passaram a indicar 67% da média histórica, de acordo com as novas projeções do ONS divulgadas, em lugar de 71% e 84%, respectivamente, nos relatórios das duas semanas anteriores.
Com o tempo desfavorável, será menor a quantidade de água disponível nos reservatórios das usinas para geração de energia, o que deve forçar o governo a lançar mão, de novo, das centrais termelétricas.
Elas geram o insumo a custos maiores, encarecendo as tarifas ao consumidor, como já ocorreu no país entre 2012 e 2016. Além do Sudeste, as previsões do ONS para as chuvas deste mês caíram a 33% no Sul e 30% no Nordeste, ante expectativas de 43% e 32%, também respectivamente, em projeções feitas desde o fim de agosto.
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