
“Sabemos que a violência contra a mulher é um mal que assola praticamente todos os municípios de nosso país e infelizmente, na maioria das vezes, o agressor é o próprio convivente da vítima. Não tendo para onde ir, é obrigada a permanecer com o agressor nos dias em que sucedem a agressão”, justifica a propositura.
Ainda de acordo com a indicação, “na Paraíba, aproximadamente 11 mulheres são vítimas de violência por dia e esse número pode ser ainda maior, pois muitas não denunciam por não terem para onde ir e não se sentem seguras em suas residências”.
A Casa Transitória servirá para a mulher se recompor da violência sofrida com a devida orientação e cuidados psicológicos, sociais, médicos e jurídicos. Aprovado pelo Poder Legislativo, o projeto agora segue para avaliação do Poder Executivo.
Assessoria.
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