
Para Carlos Higino, ministro interino da CGU, uma parcela mínima dos servidores expulsos por corrupção é efetivamente punida. “Fizemos um levantamento, até 2008 ou 2009, e pouco menos de 3% eram mandados para a cadeia. Acredito que esse percentual se mantenha até hoje, por uma questão de celeridade dos processos no Judiciário”, calcula o ministro.
Em 2015 as pastas que mais demitiram funcionários por práticas de corrupção foram: Ministério do Trabalho e Previdência Social, Fazenda e Justiça. Os três são, historicamente, os ministérios que mais exoneram servidores por malfeitos nos 11 primeiros meses do ano.
No ano passado, entre janeiro e dezembro foram 363 expulsões de trabalhadores por corrupção, menos do que em 2013, quando foram 380. Em 2012 a corrupção foi a causa de 315 demissões, e em 2011 foram 361.
EBC
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