
Segundo o INEP, a taxa de abstenção registrada na Paraíba só é menor que a do estado do Piauí, que teve 25,30%. O número paraibano também é menor do que a média nacional, que foi de 30,2%. O índice nacional é o maior desde 2009, quando foram registradas 37,7% de ausências.
Em todo o país, 273 pessoas foram eliminadas no primeiro dia, sendo que 264 foram por descumprimento das regras gerais do edital e nove por terem algum equipamento identificado pelos detectores de metal. Em 2016, o exame teve 3.942 eliminações ao final do primeiro dia e 4.780 no segundo.
Não foi identificado nenhum caso de candidato usando ponto eletrônico, apenas uma pessoa que usava um fone de ouvido, que foi desclassificada. “A própria divulgação de que estamos utilizando equipamentos que identificam o uso de transmissores deve ter inibido os malfeitores que tentam ir no caminho dessa fraude”, disse o ministro da Educação, Mendonça Filho, em entrevista ainda no domingo. Neste ano, pela primeira vez foram utilizados detectores de ponto eletrônico.
O Inep também identificou dois casos de pessoas que saíram do local da prova antes do horário e também foram eliminadas. Um candidato foi identificado com um cigarro de maconha no bolso, mas ele pôde concluir a prova.
Neste domingo, os alunos fizeram provas de redação, linguagens (língua portuguesa e língua estrangeira) e ciências humanas (geografia, história, filosofia, sociologia e conhecimentos gerais). O segundo dia de provas será em 12 de novembro, com questões de matemática e ciências da natureza.
Este é o primeiro ano que o Enem é realizado em dois domingos consecutivos. Até o ano passado, as provas eram realizadas em um único fim de semana – sábado e domingo.
JP Online
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