
Os policiais e bombeiros militares do estado estiveram em paralisação de suas atividades, aquartelados, do dia 19 de dezembro até a última terça-feira, 9.
Durante este período, foram registrados 144 assassinatos ao todo. O dia 29 de dezembro foi o mais violento, com o registro de 18 homicídios.
A Polícia Civil também esteve cumprindo regime de plantão, com um menor número de viaturas nas ruas. Os servidores protestavam contra o atraso de salários e as más condições de trabalho.
Dessa forma, houve um aumento drástico de casos de violência no estado. A Força Nacional e o Exército vieram ao estado para garantir a segurança da população potiguar, que vinha sofrendo com a criminalidade.
Nesta terça-feira, 9, os policiais civis decidiram encerrar a operação intitulada de “Padrão”.
Já os militares, resolveram aceitar a proposta lançada pelo governador Robinson Faria, que garantiu, além do pagamento dos salários atrasados no dia 12 de janeiro, o aumento do valor dos vales alimentícios e das diárias.
O governador também afirmou que não punirá os servidores que aderiram ao ato.
Agora RN
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