
De acordo com a juíza, a retirada do racionamento poderá agravar a situação de crise hídrica na região.
“Num primeiro exame, percebe-se que além dos impactos ambientais, há também o cunho social da medida. Ora, com a suspensão do racionamento de água poderá ocorrer agravamento da já latente crise hídrica, o que, evidentemente, poderá ser demonstrado de forma contrária no decorrer da instrução através de laudos técnicos”, afirmou a juíza na decisão.
Na determinação, a juíza também fixou multa diária de R$ 500 mil para qualquer órgão que a descumpra.
Portal Correio
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