
Ricardo disse que o “desconhecimento e partidarização de tudo para alimentar fantasmas e viver de factoides” foi a razão para o desmonte do programa.
Ainda se solidarizou com o povo cubano, "minha gratidão ao trabalho correto e solidário dos médicos cubanos. O povo sabe o valor do trabalho deles."
O governo cubano considerou inaceitáveis as mudanças que o futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) ameaça fazer no programa criado com o objetivo de resolver a escassez de médicos, principalmente em regiões carentes do Brasil.
Ao justificar a saída do Mais Médicos, Cuba disse que a equipe de Bolsonaro pôs em questão a preparação dos médicos cubanos, condicionou a permanência deles à validação do diploma e colocou como única via a contratação individual.
"Não é aceitável que se questione a dignidade, profissionalismo e altruísmo dos colaboradores cubanos", diz a nota. "Os povos da Nossa América e do resto do mundo sabem que sempre poderão contar com a vocação humanista e solidária dos nossos profissionais."

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